
Era incrivel como um garoto com apenas doze anos, poderia trasformar sua vida e de seus parentes. Ter doze anos era viver em um mundo surreal o que para muntos duravam a vida toda, ou apenas os anos infantis. Era dificil aceitar que os herois não existia, e que nada poderia ser salvo se apenas não cogitarmos um unico passo.. ou não trasformar tudo em algo mais concreto, sólido em pensamentos muito mais maduros. Aprender que a cordialidade é sempre importante, mas que a educação execissa geralmente nunca era uma boa saida. Afinal as pessoas não dão muito sentido, ou valor para este tipo de cordialidade, Murion não poderia ser a exeção, mas está devolta a frança era sempre um convite para revizão de seus valores mais intimos.
Ah! Como era lindo observar os pinherais pelos montes franceses.Tinha sempre a certeza de algo seria perfeito, ou ao menos seria inusitado.Estar de volta a França após tanto tempo morando com seus avôs na Inglaterra, era como se estivesse de volta ao “ninho”, recanto que o qual sempre preferia sentir quando se encontrava em ..casa.
Poderia se lembrar de sua familia, vagamente ... seus pais não a viam a alguns messes, mesmo sabendo que se encontravam em Bourges alguns quilometros de Lyon sua cidade natal.
Murion era um garoto tipicamente solitário, e apaixonado pelo seu simples estilo de vida. Nada luxuoso, nada de requintes ou festas estudantis... ou até mesmo romances sem fundamento. A procura de alguem perfeito ainda não era em seus planos, nada os poupava de obter um romance qualquer. Não era igual alguns pré- adolences que não suporta a falta de alguem do lado. Sentia isso como um complemento, não como uma necessidade.
Desde de sua chegada, a preve estadia e o reconhecimentos dos seu novo aposento, ele simplismente não disse uma unica palavra desde que chegou. Apenas observava... talvez dissesse um bom dia a alguem desimportante ou quem sabe um olá para algum elfo ... mas nada muito eficaz ou que merecesse recordação.
Não poderia dizer que se sentia confortavel, afinal era sempre algo novo estar em uma escola, principalmente francesa onde sempre o requinte, os bons costumes a educação .. a boa etiqueta era sempre levada em conta.Embora tivesse isso sempre em seus tratamentos, nunca dava muito importancia ou tinha um certo peso na primeira vista do rapaz, era algo notavel mas desinteressante.Alguns apostavam isso com tanta arrogância.. como se fosse uma qualidade, e não obrigação.
Sua mãe sempre custumava dizer, educação se demostra não se elogia, embora a primeiro momento não tivesse muito como demostrar.Mas quem tem uma boa educação sabe como deve se comportar.
O que se entende de corredores propriamente, seria apenas uma passagem ou quemsabe poderia visualizar algo de interessante, seus quadros estatuas ou quem sabe um piso diferente, ou uma situação constrangedora em algum “cantinho” do local.Sempre muito simpatico, ou ao menos tentava ser ou aparentar.. para que todos ou a maioria não tivesse medo de tentar ou se aproximar do garoto, sempre com um sorriso notavelmente “bobo” que demostravauma certa cordialidade em seus modos, muitas vezes perfeitos... Perfeição, que irritava em um garoto comum... suas sismas de ser “O perfeito” poderia ser algo.. intragavel ...porém um de suas maiores virtudes, que poucos compreendiam. Mas estar ali observando o local a cada detalhe que poderia ser importante fazia com que seus olhos brilhassem, e sua memoria guardasse, os primeiro sinais de uma vida... escolar
Ah! Como era lindo observar os pinherais pelos montes franceses.Tinha sempre a certeza de algo seria perfeito, ou ao menos seria inusitado.Estar de volta a França após tanto tempo morando com seus avôs na Inglaterra, era como se estivesse de volta ao “ninho”, recanto que o qual sempre preferia sentir quando se encontrava em ..casa.
Poderia se lembrar de sua familia, vagamente ... seus pais não a viam a alguns messes, mesmo sabendo que se encontravam em Bourges alguns quilometros de Lyon sua cidade natal.
Murion era um garoto tipicamente solitário, e apaixonado pelo seu simples estilo de vida. Nada luxuoso, nada de requintes ou festas estudantis... ou até mesmo romances sem fundamento. A procura de alguem perfeito ainda não era em seus planos, nada os poupava de obter um romance qualquer. Não era igual alguns pré- adolences que não suporta a falta de alguem do lado. Sentia isso como um complemento, não como uma necessidade.
Desde de sua chegada, a preve estadia e o reconhecimentos dos seu novo aposento, ele simplismente não disse uma unica palavra desde que chegou. Apenas observava... talvez dissesse um bom dia a alguem desimportante ou quem sabe um olá para algum elfo ... mas nada muito eficaz ou que merecesse recordação.
Não poderia dizer que se sentia confortavel, afinal era sempre algo novo estar em uma escola, principalmente francesa onde sempre o requinte, os bons costumes a educação .. a boa etiqueta era sempre levada em conta.Embora tivesse isso sempre em seus tratamentos, nunca dava muito importancia ou tinha um certo peso na primeira vista do rapaz, era algo notavel mas desinteressante.Alguns apostavam isso com tanta arrogância.. como se fosse uma qualidade, e não obrigação.
Sua mãe sempre custumava dizer, educação se demostra não se elogia, embora a primeiro momento não tivesse muito como demostrar.Mas quem tem uma boa educação sabe como deve se comportar.
O que se entende de corredores propriamente, seria apenas uma passagem ou quemsabe poderia visualizar algo de interessante, seus quadros estatuas ou quem sabe um piso diferente, ou uma situação constrangedora em algum “cantinho” do local.Sempre muito simpatico, ou ao menos tentava ser ou aparentar.. para que todos ou a maioria não tivesse medo de tentar ou se aproximar do garoto, sempre com um sorriso notavelmente “bobo” que demostravauma certa cordialidade em seus modos, muitas vezes perfeitos... Perfeição, que irritava em um garoto comum... suas sismas de ser “O perfeito” poderia ser algo.. intragavel ...porém um de suas maiores virtudes, que poucos compreendiam. Mas estar ali observando o local a cada detalhe que poderia ser importante fazia com que seus olhos brilhassem, e sua memoria guardasse, os primeiro sinais de uma vida... escolar
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